O archer de Fate/Prototype, o primeiro projeto do universo Fate desenvolvido por Nasu que seria o Fate/Stay Night, mas acabou sendo substituído pela estória de Fate/Stay Night que todos conhecem e por isso esse "Fate" é conhecido hoje apenas por "Prototype" (Protótipo). Mas Arash se tornou mais conhecido mesmo pelo meme que ele se tornou em Fate/Grand Order, por causa de seu poder especial que é simplesmente tão forte que ele acaba morrendo, assim como diz a sua lenda.
ARASH
No Shahnameh (O Livro dos Reis) existem vários contos épicos à respeito da mitologia e história persa. Um dos mais conhecidos no folclore iraniano é o conto sobre a antiga guerra entre os iranianos e os turanianos. Fereydun, um antigo rei iraniano, tinha três filhos que eram Salm, Tur e Iraj o mais novo. Iraj era o filho favorito e herdou boa parte do reino, chamado de Irã. Salm herdou a região de Anatólia (hoje em dia a Turquia) e Tur herdou a Ásia Central que veio a chamar de Turã. Com inveja de seu irmão mais novo os dois mataram Iraj, mas Fereydun continuou no trono até entregá-lo para seu bisneto e neto de Iraj, Manuchehr, que resolveu se vingar contra aqueles que mataram seu avô. Se deu início a grande guerra entre iranianos e turanianos.
Estátua de Arash no palácio Sa’dabad no Teerã
Os exércitos de Manuchehr enfrentavam os de Afrasiab, que de acordo com fontes islâmicas era descendente de Tur. Afrasiab era um exímio guerreiro e um general habilidoso e se dizia agente de Arimã (semelhante ao Diabo dos cristãos) vindo a ser conhecido na mitologia como o maior arquinimigo de Irã, mas em Turã ficou conhecido como o mais proeminente dentre todos os outros reis turanianos. Depois de muitas batalhas ferozes, com várias baixas dos dois lados, os reis decidiram finalmente firmar um acordo de paz. Porém os dois povos ainda queriam guerrear e para findar de vez a guerra foi decidido que uma flecha seria atirada do Irã até Turã e onde quer que fosse o local que viesse a cair este marcaria a fronteira entre os dois reinos e ninguém deveria atravessá-la. Foi então que surgiu Arash Kamangir, o melhor arqueiro iraniano, que se prontificou para atirar a flecha. Diz a lenda que Sepandarmaz, o anjo protetor da terra, apareceu e ela entregou a Arash o arco que deveria usar para a tarefa. Arash tinha em mente que a proteção de seu reino querido estava em suas mãos e em quão longe a flecha fosse. Decidiu então entregar toda sua energia no disparo. Depois de se aprontar Arash foi até o rei Manuchehr e explicou que toda sua vida ia ser entregue à flecha e que não iria voltar.
Arash então escalou até o pico da montanha Demavand (a mais alta do Irã) e ao chegar lá ao amanhecer aprontou seu arco e a flecha, apontou para Turã e disparou. O tempo que a flecha viajou e também o local em que aterrissou variam. Uma versão diz que a flecha viajou mil léguas, em outra que foi uma distância de 40 dias de viagem à pé. Várias versões dizem que a flecha viajou do amanhecer até o meio dia e outras que foi até o pôr-do-sol. Quanto ao local em que aterrissou dizem que foi no Monte Khvanvant (um local desconhecido), outros que foi nas proximidades do rio Oxus. O local de onde a flecha foi disparada também varia, porém é de certo que a flecha viajou por muito tempo, brilhando no céu da aurora como uma estrela cadente, levando consigo toda a alma de Arash que caiu sem vida no local logo após o disparo, e quando a flecha atingiu o chão a guerra tinha oficialmente acabado. Arash Kamangir foi o homem que fez o trabalho de milhares e milhares de flechas.
Arash (Archer)
Na cultura popular
*Infelizmente não achei muita coisa referente à Arash na cultura popular além de alguns livros ou poesias. Fiquem com esse vídeo abaixo que acredito ser um livro infantil narrado.
Hey you, aqui é o Senpai, e nesse post vou falar de um dos meus animes favoritos (creio que ele está em primeiro lugar, mas Fate ainda compete). Todos que passaram por esse anime devem ter suas cenas favoritas então vou compartilhar as minhas 5 favoritas de toda a série. Só avisando que são todas do arco dos Cavaleiros de Ouro. E vão perdoando umas "trapacinhas" que eu fizer, tá? Vamos ao que interessa.
5. Seiya e a armadura de ouro
Acompanhando um anime de ação sentimos que o momento em que um personagem ganha um poder à mais é de arrepiar os cabelos do corpo inteiro ("um dos" quero dizer). Não foi diferente quando Seiya utiliza a armadura de Sagitário não só para derrotar três cavaleiros de prata ao mesmo tempo como também para proteger a Saori de um ataque do Aioria de Leão e ainda rebate. Só é ruim que ficou só na promessa o Seiya se tornar um cavaleiro de ouro protegendo o Santuário e tudo mais...(mas e o ômegaaa?)...só na promessa.
4. Shaka abre os olhos e Ikki se amedronta
Quem acompanhou o arco das Doze Casas lembra do discurso de Aioria para os cavaleiros de bronze que não deveriam deixar seu próximo oponente abrir os olhos ou toda vida cessaria. Esse oponente, é claro, era Shaka de Virgem, o homem mais próximo de deus. Nenhum dos quatro foi páreo para o poderoso cavaleiro e sobrou para o FOD#O e inigualável Ikki de Fênix. O que impressiona nessa luta é que Ikki, mesmo sendo o mais corajoso e destemido do grupo, se viu diante de um obstáculo que ele mesmo não tinha certeza de vitória e sentiu medo pela primeira vez. Mesmo assim o Fênix consegue forçar Shaka à abrir os olhos e finalmente revela seu poder devastador de privação dos sentidos.
3. Shun luta sem correntes
Shun de Andrômeda, o garoto pacifista que sempre depende de suas correntes para se defender. São acessórios bem convenientes para um personagem como ele que prefere não lutar. Mas então o que aconteceria caso suas correntes fossem destruídas? Como iria derrotar o inimigo? A resposta está no episódio em que Shun luta contra Afrodite. Sem correntes Shun precisa pela primeira vez de fato lutar com tudo o que tem e utiliza a Corrente Nebulosa que ao atingir seu limite vira a Tempestade Nebulosa. É uma cena que no futuro, quando surgirem quadros que passem cenas inteiras, vou emoldurar e pendurar no meu quarto.
2. Camus se despede de Hyoga
Não só de luta vive CDZ, cenas emocionantes tem seu lugar de destaque. Acredito que alguns achem que essa deveria ser a primeira do top. A luta de Camus contra seu discípulo Hyoga é de fato minha preferida de todo o arco, mas o que estou opinando aqui é mais a força emotiva que a cena me passou envolvendo todos os elementos. Mas enfim, essa luta não só demonstrou a determinação de Hyoga como cavaleiro como também a preocupação paterna forte que Camus tinha por ele. Finalmente culminando no embate que derruba os dois e aí ocorre uma das cenas mais tristes do anime que é a morte de Camus, e na época pra mim significou a do Hyoga também que no fim foi curado, mas mesmo assim a cena continua quase tão emocionante quanto.
1. Shiryu se despede de todos
Cara, se a do Hyoga se despedindo de seu mestre e amigos foi emocionante, imagina como é pra mim ver essa do Shiryu. Sem mais alternativas Shiryu se vê obrigado à utilizar a única técnica que seu mestre o proibiu de usar por se tratar de uma técnica suicida. Ao utilizá-la uma sucessão de coisas acontecem na cena. Seiya, Shun e Hyoga sentem o cosmo de Shiryu indo embora, o mestre ancião e Shunrei vêem de longe uma estrela indo em direção à constelação de dragão e percebem que é o Shiryu e Shura (o cavaleiro que recebeu a técnica do Shiryu) que até então achava que os cavaleiros de bronze eram malignos se vê obrigado à admitir seus erros e se arrepende. Mesmo sabendo que no final o Shiryu vai voltar, tudo na cena é feito para você se emocionar de novo do mesmo jeito da primeira vez ou quase tanto quanto, desde a música, a sucessão de cenas e os personagens se despedindo do amigo que só podem olhar sem poder fazer nada.
O famoso compositor do século XVIII. É um dos personagens de Fate mais apurados em relação à quem foi realmente Mozart, pelo menos no que diz respeito ao caráter do mesmo. Na verdade, por mais irônico que seja, o Mozart do Fate talvez seja até mais comportado em relação ao Mozart real. Na questão da aparência exagerada do personagem não chega à me incomodar visto que é bem coisa de anime, mas também pode ser porque já vi alguns bem piores. Tirem suas conclusões, segue a história abaixo.
WOLFGANG AMADEUS MOZART
Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart, mais conhecido como Wolfgang Amadeus Mozart, foi um grande músico e compositor austríaco, nascido em Salzburg no dia 27 de janeiro de 1756. Seu pai (Leopold Mozart, músico da corte) percebeu a afinidade do filho para música e começou a ensiná-lo desde criança e o pequeno Mozart já anotava suas idéias para músicas. Com cinco anos escreveu um concerto para cravo (definição para alguns instrumentos de tecla) e Leopold, convencido da genialidade do filho, organizou excursões pela Europa apresentando Mozart junto de sua irmã de 10 anos, Narienne, exímia instrumentista. Em uma dessas excursões Mozart se apresentou na Corte Real para a Imperatriz Maria Teresa onde ocorreu a famosa história em que a Arquiduquesa Maria Antonieta, com 7 anos na época, ajudou Mozart, de 6 anos, a se levantar do chão quando este escorregou e o garoto a propôs em casamento dizendo “Quer casar comigo? Sim ou não”, porém a menina gentilmente recusou.
Não parou de viajar, indo desde Viena aos Países Baixos, se tornando muito famoso e no decorrer dos anos, apesar das doenças e de alguns problemas financeiros, continuou a compor sonatas, madrigais e sinfonias. Com 14 anos, em 1770, começou uma excursão pela Itália. Em Viena foi eleito Mestre de Capela Honorário, em Roma foi condecorado pelo papa com a Cruz do Esporim de Ouro, passou três meses em Bolonha onde aprendeu os segredos do contraponto com o padre Martin e conquistou uma vaga na Academia Filarmônica Bolonhesa, mesmo que no regulamento fosse exigido ter 20 anos. Agora ele se sentia um verdadeiro músico e compositor. Em 1772, com 16 anos, já era dono de uma extensa obra e foi promovido a Mestre de Capela em Salzburg, porém o arcebispo o humilhava fazendo-o comer com os criados, a imperatriz dizia que ele era um músico pedinte por viver viajando à procura de renda e acabou sendo ameaçado de demissão caso continuasse as excursões, porém decidiu arriscar. Em 1777 partiu para Munique à procura de emprego fixo, mas foi em Mannheim onde testou o piano e ficou deslumbrado, criando então a “Sonata para Piano em Dó Maior”. Em 1778 sua mãe morre e então volta para Salzburg pegando o emprego de volta, porém anos depois se desentende definitivamente com o arcebispo e parte para Viena. Casou-se com Constanze Weber em 1782 e até 1786 Mozart produziu várias obras famosas, dentre elas “O Rapto de Serralho” e “Bodas de Fígaro”, mas sua fama começou a declinar, encarando assim problemas financeiros e de saúde. Em 1791 compôs “A Flauta Mágica”, “A Clemência de Tito” e “Réquiem” que não veio a terminar, e chegou a escrever uma mensagem dizendo que talvez estivesse compondo um réquiem para a morte, a sua própria no caso.
No mesmo ano em 5 de dezembro Mozart morre aos 35 anos. Dizem que sua morte foi devido à sua estrutura fragilizada pelas várias doenças adquiridas nas excursões desde a infância o que o fez perecer com a febre-reumática inflamatória. Diz-se também que Antonio Salieri, famoso compositor da época, havia envenenado ele por inveja de seu talento e por achá-lo inapropriado como compositor devido à seu linguajar esdrúxulo e comportamento infantil, porém isso ficou como lenda. Fato é que Mozart é lembrado até hoje como o grande compositor que foi.
Wolfgang Amadeus Mozart (Caster)
Na cultura popular
Life and Loves of Mozart (1955) - Um filme que explora a vida de Mozart na produção de uma das suas músicas, mas parece mais uma máscara pra mais um filme de romance.
Amadeus (1984) - De longe o melhor da lista. Baseado em uma peça, esse filme mostra a vida de Mozart misturando realidade com ficção de modo perfeito. Altamente recomendado.
Interlude in Prague (2017) - Sinceramente não sei bem como era a estória desse filme que de tão chato eu quase dormi. Aparentemente Mozart cansa de tocar para a egocêntrica alta sociedade de Viena e foge pra Praga, daí o título do filme.
Obs: Aparentemente tem um filme de 1936 que também conta uma estória sobre Mozart, porém não o encontrei para assistir.
O grande líder dos escravos que aparece em Fate/Apocrypha. Não sei porquê a pele dele é cinza, mas imagino que queriam passar a idéia de um humano que chegou ao limite da musculatura, além de ser um cara com um rosto sempre com um sorriso assustador e maluco. É um visual um tanto ridículo pro meu gosto, pra alguém que foi um forte símbolo de liberdade. Conheça a história desse famoso gladiador.
SPARTACUS
Spartacus (Ou Espártaco) nasceu em 120 a.C. ou provavelmente em 113 a.C. na Trácia, uma região dividida atualmente entre a Grécia, Turquia e Bulgária. Viveu parte de sua vida como pastor e também chegou a servir como soldado nas fileiras do exército romano, mas desertou e formou uma quadrilha para realizar assaltos. Em 73 a.C. foi capturado e depois vendido em Cápua (no sul da península Itálica) como escravo para um lanista (como chamavam quem comprava e treinava gladiadores) chamado Lentulus Batiatus, um ex-legionário e ex-gladiador. Spartacus então virou um gladiador. Mesmo assim o guerreiro não aceitou por muito tempo as injustiças e humilhações as quais o lanista o fez passar e organizou uma revolta de escravos resultando na morte de Lentulus. O exército romano se mobilizou para acabar com a rebelião, mas os escravos liderados por Spartacus conseguiram vencer os soldados. Atendendo seu chamado à guerrilha mais escravos se uniram ao líder gladiador formando um exército que estima-se ter sido entre 70 e 90 mil homens, tomando assim a Cápua. Mais e mais soldados vinham para impedir a rebelião, mas só conseguiram armar ainda mais os escravos assim como aumentar a fama de Spartacus. Havia começado o que veio a ser chamado de “Terceira Guerra Servil”, “Guerra dos Escravos” ou “Guerra dos Gladiadores“.
O primeiro pretor a enfrentar o incidente foi Cláudio Glaber, com 3 mil homens, bloqueando as saídas do monte Vesúvio, onde o exército de Spartacus estava, visando matá-los de fome pois seu orgulho o impedia de enfrentar simples escravos. Porém Spartacus organizou ataques surpresas rompendo assim os bloqueios e tomando as armas do império romano. Com o aumento de escravos à revolta o exército de gladiadores se dividiu em duas frentes: Uma ficou na Cápua liderados por Crixus, que gladiou junto de Spartacus, enquanto a outra avançou em direção ao norte da Península Itálica liderados por Spartacus, visando chegar a sua terra natal, Trácia. Os escravos que ficaram em Cápua foram dizimados, inclusive Crixus. Houve outra frente romana que foi enfrentar o grupo de Spartacus, mas também foram derrotados junto do outro grupo romano de Cápua que veio para ajudar. Na Gália, contra os 10 mil homens do senador Cassio Longino, também não foi diferente.
Spartacus à direita
Spartacus cessou a marcha para o norte e decidiu atacar Roma que julgou estar indefesa sendo que dois de seus principais generais estavam em campanhas distantes. Rumando de volta ao sul derrotou mais colunas romanas visando chegar no mar, atravessá-lo e chegar na Sicília. Então foram feitos acordos com alguns piratas, mas Crasso, o novo designado para lidar com a rebelião, tinha espiões que descobriram o plano e fizeram os piratas traírem Spartacus falando sua localização. Spartacus tentou negociar sua rendição, mas Crasso não aceitou e começou a batalha no norte da Lacânia resultando na derrota dos escravos, terminando assim a Guerra dos Gladiadores em 71 a.C. Seis mil escravos sobreviventes foram crucificados ao longo da via Ápia como aviso para outros escravos não tentarem algo parecido de novo. O corpo de Spartacus não foi encontrado, cogita-se que morreu na batalha.
Spartacus (Berserker)
Na cultura popular
Sins of Rome (1953) - Filme de romance e aventura contando a guerra dos gladiadores com um elemento de casal romântico, seguindo os elementos dos filmes dos anos 40, 50, 60 e por aí vai. Herói conhece moça, há o conflito que impede os dois de ficarem juntos. Mas nesse filme a execução é um pouco diferente, pois o Spartacus se mostra um homem amargurado e não se interessa muito por romance.
Spartacus (1960) - Grande filme clássico do aclamado diretor Stanley Kubrick inspirando-se no livro homônimo de Howard Fast e com Kirk Douglas no papel principal, resultando em um ótimo filme de guerra e ação, ainda mais para quem gosta de filmes peplum ou espada e sandália. Fato curioso é que o filme Sins of Rome antes se chamava Spartacus, mas Stanley Kubrick comprou os direitos do nome mudando o título do filme anterior.
Spartacus (2004) - Basicamente é só um remake do filme de 1960, com algumas poucas mudanças. O Spartacus aqui tá muito galãzinho se querem saber.
Spartacus: Blood and Sand (2010) - Primeira parte da série produzida pela Starz contando de modo exagerado (e bem apelativo) a história de Spartacus, mas mesmo com todo esse sexo, luta e clichés exagerados acho que a série conta uma boa história e vale a pena ver. Essa primeira temporada vai desde a captura de Spartacus até o início de sua fama como gladiador e por fim na famigerada rebelião de escravos.
Spartacus: Vengeance (2012) - Segunda parte da série da Starz contando o início da guerra dos escravos contra os romanos e as dificuldades de Spartacus em manter um exército de brigões unidos por uma causa. O ator Andy Whitfield, que interpretou Spartacus na primeira temporada, infelizmente acabou morrendo e quem o substitui nessa temporada é Liam McIntyre.
Spartacus: War of the Damned (2013) - Terceira e última parte da série, mostrando mais da rixa entre o general Crasso (um personagem que eu acho ótimo, bem Lawful-Neutral) e Spartacus, além da morte de Crixus além de uma aparição de um Júlio César e não sei dizer o quão apurado é isso em relação à história. Por fim a série mostra a derrocada do exército dos gladiadores para o exército de Crasso.
Obs: A série também tem uma temporada prequel intitulada Gods of the Arena, contando uma estória 10 anos antes da contada em Blood and Sand. Os personagens principais nessa temporada são Gannicus e Oenomaus que vieram à se tornar generais do exército de escravos.
Para aqueles fãs do clássico anime de Masami Kurumada, falaremos um pouco sobre todas as séries lançadas dessa franquia que eu particularmente amo de coração.